quarta-feira, 16 de maio de 2018

ENTREVISTA DE EMPREGO: SETE ERROS QUE OS CANDIDATOS NÃO PODEM COMETER

A adequada entrevista de candidatos é essencial para oferecer uma boa experiência ao longo do processo de seleção. Logo, todos os participantes ficarão ainda mais engajados e, certamente, desejarão fazer parte do time.

1. Não construir um clima adequado para a entrevista de candidatos

A construção de um bom clima para entrevistar os candidatos é uma técnica chamada rapport. O nome tem origem francesa e significa construir uma conexão empática com outra pessoa para que ela se sinta mais livre ao longo do diálogo.
Desse modo, é muito provável que o candidato mostre quem realmente é, baixe sua “guarda” e tenha uma boa conversa sobre suas pretensões na empresa.
Muitos profissionais de RH, no entanto, fazem o processo totalmente oposto. Arquitetam um ambiente desagradável, que pressiona o profissional entrevistado e o impede de mostrar quem realmente é — um imenso equívoco.
Para otimizar o rapport, construa um clima adequado. Realize a entrevista em uma sala bem iluminada, arejada e agradável. É necessário, também, estar atento aos gestos, postura e expressões faciais, garantindo uma boa impressão.

2. Deixar de vender o “peixe” da empresa

Muitos profissionais de RH acreditam que os candidatos à vaga precisam do emprego, por isso não tentam causar uma boa impressão da firma. Aí está um problema! Os verdadeiros talentos possuem cada vez mais poder de escolha.
Nesse sentido, é imprescindível saber como “vender” a companhia para os candidatos à vaga, mostrando que é um excelente lugar para construir uma carreira. Isso pode ser feito com a ajuda de técnicas de employer branding.
Na entrevista de candidatos, fale sobre as principais vantagens de atuar na empresa, não apenas as financeiras. Explique sobre o modelo de liderança, o happy hour após o expediente, as políticas de gestão de pessoas e o que mais achar interessante.
Se a empresa possui um propósito maior, como ajudar uma comunidade local, aproveite para explicá-lo. Uma recente pesquisa da PwC mostra que a geração Y é 5.3 vezes mais propensa a ficar quando há um verdadeiro propósito.

3. Falar mais que o próprio candidato à vaga

Em alguns casos, o entrevistador rouba a maior parte do tempo falando e deixa pouco espaço para que o candidato se expresse. É preciso lembrar de uma coisa: o entrevistado é o candidato, é ele quem deve falar na maior parte do tempo.
Reserve um pequeno espaço, no início da entrevista, para falar da empresa e construir um clima de rapport. Em seguida, deixe que o entrevistado assuma o papel de protagonista e ouça-o com o máximo de atenção.
Para tanto, crie perguntas abertas e que não possam ser simplesmente respondidas com “sim-não”. Ao invés de perguntar se ele quer trabalhar na empresa, por exemplo, pergunte a razão pela qual quer se juntar ao time.
Outro ponto é ser objetivo nas perguntas, evitando-se rodeios para chegar onde deseja. Alguns selecionados gastam mais de cinco minutos para formular uma única questão, um tempo que é desperdiçado — visto que esse recurso é limitado.

4. Empregar pouca ou nenhuma atenção ao que é dito

A falta de atenção é um erro bastante grande, porém, comumente verificado. Muitos selecionadores perdem-se em anotações, relatórios ou até conversas no smartphone enquanto o talento fala de si e de suas qualificações.
Esse quadro é muito comum quando a entrevista de candidatos é composta por mais de um entrevistador, como três ou quatro (incluindo gerentes). É comum que um faça a pergunta, enquanto os outros ficam distraídos com atividades paralelas.
Nessa situação, além de não prestar atenção ao que é dito e transmitir uma péssima impressão da empresa, tira-se a concentração do próprio candidato.
Outra situação comum é fazer várias anotações enquanto o candidato fala. A intenção é boa, porém, desvia a atenção da conversa, tornando-a menos diligente. É preciso manter o foco e realizar as anotações após a entrevista.

5. Não deixar claro os benefícios da vaga

Em muitas entrevistas, o recrutador não considera a importância de tirar dúvidas do candidato sobre a vaga em aberto. O entrevistado, por sua vez, fica constrangido em perguntar, ser mal interpretado e ficar em desvantagem.
Deve-se tirar um momento, seja antes ou após a entrevista de candidatos, para explicar os principais benefícios do cargo em si. Nessa ocasião, é preciso falar do salário, das bonificações, benefícios e demais induzimentos que o candidato pode esperar.
Há algumas situações em que o candidato só descobre o valor do seu salário quando está prestes a ser efetivado. Se for abaixo do que estava esperando, vai atuar sem motivação ou mesmo desistir de ocupar o cargo.
Nessa situação, todo o trabalho dito ao longo do recrutamento e seleção terá sido em vão. Então ele precisará investir mais tempo, energia e dinheiro em novas dinâmicas, entrevistas e testes de análise preditiva.

6. Chegar atrasado(a) para a entrevista de candidatos

Finalizando, é preciso destacar os atrasos na entrevista de seleção. É muito comum que o horário agendado pelo selecionador não seja respeitado, deixando o candidato ou o grupo esperando por várias horas.
Esse problema pode transmitir uma péssima imagem da empresa, mitigar a experiência dos candidatos e fazer com que os melhores talentos desistam. O fato de um candidato estar em busca de novas oportunidades de trabalho não significa que não possui o que fazer, então é preciso respeitá-lo e cumprir os horários.
Dez ou quinze minutos antes da reunião, comece a avaliar se está tudo adequado. Repasse as questões formuladas, faça uma releitura do currículo do candidato, separe um pequeno bloco de anotações e o que mais julgar necessário.

7. Não alinhar as reais atividades e expectativas da empresa

Como falamos no segundo tópico, vender o “peixe’ da companhia é fundamental para a atração de talentos, fazendo com que você ganhe a disputa pelo bom candidato.
Porém, mais importante que isso é ser completamente verdadeiro em relação ao que ele vai encontrar ao aceitar trabalhar na companhia. Principalmente as dificuldades e coisas negativas.
Além de alinhar expectativas junto à esse candidato, ao revelar os desafios que são enfrentados no dia-a-dia da companhia, você consegue avaliar o quão aberto a adversidades é esse candidato. Assim como permite medir a sua resiliência.
Veja, agora você está por dentro do assunto. Nenhum desses erros devem ser cometidos ao longo da entrevista de candidatos. Caso contrário, toda a empresa poderá ser penalizada, perdendo talentos para a concorrência.

ESCOLA FLÁVIO RODRIGUES- EJA + QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, CURSO DE TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS E VENDAS

Atividades desenvolvidas pelos alunos da EJA + QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, no curso de TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS E VENDAS. 

PRESIDENTE MICHEL TEMER SANCIONA LEI DE COMBATE AO BULLYING NAS ESCOLAS

A informação foi divulgada pela pasta dos Direitos Humanos e confirmada pela Casa Civil. Pela lei, caberá às instituições conscientizar , prevenir e combater todos os tipos de violência. 

A Lei foi sancionada pelo presidente nesta segunda-feira (14), como forma de combater o bullying nas escolas.
Em novembro de 2015 a então presidente Dilma Rousseff também sancionou uma lei de combate ao bullying nas escola, definindo que a prática consiste em "atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente por um indivíduo ou grupo contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima". 
 Por essa lei, foi determinada a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como a orientação de pais e familiares, para identificar vítimas e agressores. 
LEI SANCIONADA PELO PRESIDENTE MICHEL TEMER
Publicada no Diário Oficial desta terça-feira (15), as escolas deverão adotar medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, especialmente a "intimidação sistemática (bullying)".
O texto acrescenta à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) dois artigos segundo os quais:
- Caberá às instituições de ensino "promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas". 
As instituições deverão adotar "ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas". 
AVANÇO NO COMBATE
Em nota o Ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, avaliou que a mudança na Lei representa um "avanço" nas salas de aula do país.
"No momento fundamental de formação, as crianças e adolescentes tem a oportunidade de incorporar valores, aprender sobre igualdade e construir novas estratégias de se relacionar com o outro e com a sociedade, longe da violência", afirmou o ministro.  

Fonte: G1

ESCOLA FLÁVIO RODRIGUES - FEIRA DE CIÊNCIAS, CULTURA E MEIO AMBIENTE 2018

A Escola Flávio Rodrigues convida a todos para prestigiar os projetos desenvolvidos por nossos alunos e professores na FEIRA DE CIÊNCIAS, CULTURA E MEIO AMBIENTE, no dia 30/05/2018 (Quarta-feira) ás 13:00hs.
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ESCOLA FLÁVIO RODRIGUES: PREPARATIVOS PARA A FEIRA DE CIÊNCIAS 2018

Professores e estudantes nos preparativos para a FEIRA DE CIÊNCIAS, CULTURA E MEIO AMBIENTE - 2018.
 
PROJETO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO SOLAR - PROFESSOR CÉSAR AUGUSTO