Estado reúne principais institutos do País para debater educação em tempo integral
Durante duas horas e meia, governador Camilo Santana conversou com os principais institutos ligados à educação do país para discutir a integralização do ensino médio do Ceará
O Governo do Estado reuniu na manhã desta sexta-feira (4), em São Paulo, representantes dos principais institutos ligados à educação do Brasil para debater parcerias e projetos para a área, principalmente para a educação em tempo integral. O governador Camilo Santana presidiu o encontro, que foi realizado no Espaço Unibanco e contou com a presença dos institutos Ayrton Senna, Unibanco, Lehmann, Itaú Social, Natura, Inspirare, Sonho Grande, Aliança, Brava e Centro de Estudos em Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec)
“A nossa intenção é avançar, criar uma perspectiva ousada de integralizar o ensino médio no Ceará. Estamos aqui para dialogar, buscar parceiros que possam colaborar com a construção desse processo, do conceito, do modelo a ser usado”, citou o governador Camilo Santana, que estava acompanhado dos secretários Élcio Batista (Chefia de Gabinete) e Maurício Holanda (Educação).
“Sempre que envolve diálogo, a chance de acerto se amplia. Parabenizo o estado pela iniciativa de envolver o terceiro setor nesse debate. O Ceará tem uma característica muito forte de dedicação para garantir respostas e inovações para a área”, citou a diretora do Instituto Unibanco, Maria Júlia Azevedo. “É muita coragem pautar esse tema da educação integral no momento em que o país enfrenta”, disse Simone André, do Instituto Ayrton Senna.
Durante o encontro, que durou cerca de três horas, o secretário Maurício Holanda apresentou os dados sobre a rede estadual e como é a grade curricular do ensino médio em tempo integral. “A educação integral é um ponto importante e que nos interessa trabalhar. Estamos muito dispostos a ajudar vocês nesse projeto”, comentou o superintendente executivo do Instituto Unibanco e Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Educação em Tempo Integral no Ceará
Com o objetivo de concretizar a meta do Plano Nacional de Educação de “oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da Educação Básica”, o plano de governo “Os Sete Cearás” na área da educação apresenta como um de seus objetivos assegurar a todo cidadão uma sólida formação educacional básica e fundamental inclusiva e de qualidade, institucionalizando a escola em tempo integral e modernizando a gestão educacional.
Para isso, em 2016, a Secretaria da Educação do Ceará já iniciou a implantação do tempo integral em 26 escolas estaduais de ensino regular, sendo uma em cada Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) e duas em cada Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor). Este ano, a expansão do tempo do aluno na escola começou com turmas da 1ª série do Ensino Médio e a a expansão se dará gradualmente para as demais séries e escolas.
Além das escolas de ensino regular, a rede pública cearense de ensino conta atualmente com 112 Escolas Estaduais de Educação Profissional que reúnem mais de 40 mil alunos matriculados em 52 cursos, oriundos de 88 municípios. Nessas unidades, são ofertados cursos técnicos integrados ao ensino médio, com duração de três anos, com funcionamento diário em tempo integral. Dessa forma, os alunos aprendem uma profissão ao mesmo tempo em que fazem os três últimos anos da educação básica. Durante o terceiro ano, o Governo do Estado propicia o acesso ao estágio curricular obrigatório e remunerado a todos os alunos. É possível identificar que 60,8% dos alunos que finalizam os estudos nas EEEPs estão inseridos no mercado de trabalho ou em uma universidade.
“A nossa intenção é avançar, criar uma perspectiva ousada de integralizar o ensino médio no Ceará. Estamos aqui para dialogar, buscar parceiros que possam colaborar com a construção desse processo, do conceito, do modelo a ser usado”, citou o governador Camilo Santana, que estava acompanhado dos secretários Élcio Batista (Chefia de Gabinete) e Maurício Holanda (Educação).
“Sempre que envolve diálogo, a chance de acerto se amplia. Parabenizo o estado pela iniciativa de envolver o terceiro setor nesse debate. O Ceará tem uma característica muito forte de dedicação para garantir respostas e inovações para a área”, citou a diretora do Instituto Unibanco, Maria Júlia Azevedo. “É muita coragem pautar esse tema da educação integral no momento em que o país enfrenta”, disse Simone André, do Instituto Ayrton Senna.
Durante o encontro, que durou cerca de três horas, o secretário Maurício Holanda apresentou os dados sobre a rede estadual e como é a grade curricular do ensino médio em tempo integral. “A educação integral é um ponto importante e que nos interessa trabalhar. Estamos muito dispostos a ajudar vocês nesse projeto”, comentou o superintendente executivo do Instituto Unibanco e Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Educação em Tempo Integral no Ceará
Com o objetivo de concretizar a meta do Plano Nacional de Educação de “oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da Educação Básica”, o plano de governo “Os Sete Cearás” na área da educação apresenta como um de seus objetivos assegurar a todo cidadão uma sólida formação educacional básica e fundamental inclusiva e de qualidade, institucionalizando a escola em tempo integral e modernizando a gestão educacional.
Para isso, em 2016, a Secretaria da Educação do Ceará já iniciou a implantação do tempo integral em 26 escolas estaduais de ensino regular, sendo uma em cada Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) e duas em cada Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor). Este ano, a expansão do tempo do aluno na escola começou com turmas da 1ª série do Ensino Médio e a a expansão se dará gradualmente para as demais séries e escolas.
Além das escolas de ensino regular, a rede pública cearense de ensino conta atualmente com 112 Escolas Estaduais de Educação Profissional que reúnem mais de 40 mil alunos matriculados em 52 cursos, oriundos de 88 municípios. Nessas unidades, são ofertados cursos técnicos integrados ao ensino médio, com duração de três anos, com funcionamento diário em tempo integral. Dessa forma, os alunos aprendem uma profissão ao mesmo tempo em que fazem os três últimos anos da educação básica. Durante o terceiro ano, o Governo do Estado propicia o acesso ao estágio curricular obrigatório e remunerado a todos os alunos. É possível identificar que 60,8% dos alunos que finalizam os estudos nas EEEPs estão inseridos no mercado de trabalho ou em uma universidade.