É muito comum ouvir que o jovem toma direções erradas na rua, com os amigos, na escola ou nas faculdades. Mas a realidade é que a educação familiar é a que deve prevaler na formação de cada criança, de cada jovem. A educação familiar educa para a vida, a escola ensina para capacitá-los.
Se os princípios da boa conduta são ensinados em casa, é muito mais difícil que haja qualquer desvio do comportamento que os levem a trilhar o mau caminho. Em muitos casos é mais simples alegar que a rua é o inimigo número um dos bons pais, do que os bons pais admitiram que falham em casa. E que a falta de regras diárias básicas desencadeiam a realidade indesejável.
Os pais ou educadores de crianças e adolescentes tem a responsabilidade de proporcionar às crianças uma educação que lhes permita rejeitar tentações ou convites tóxicos a que eles estão sujeitos longe de casa.
A primeira coisa que pais devem estabelecer é uma educação baseada no amor e no respeito que deve prevalecer nas relações dentro e fora de casa. Este tipo de orientação permite à criança a segurança de que ela necessita para ser capaz de resolver situações diferentes em que ela pode encontrar fora de casa. Quando transmitimos qualidade e atenção nas relações com ou outros isso deve ser carregado com os ensinamentos transmitidos desde a primeira infância.
Quando uma criança tem uma forte autoestima assume as responsabilidades relacionadas com a sua idade. Desejam participar, aprender a compartilhar e sua opinião começa a se tonar importante em casa. Ela pode - no momento em que a idade e maturidade permitirem - enfrentar a vida como aprendeu em casa. E será muito mais fácil não ter problemas associados a certo tipo de pessoas que a desviará do bom caminho.
Uma educação familiar baseada assim vai prepará-la para reagir diante de situações que possam pôr em perigo o seu bem-estar. A autoestima não é desenvolvida em outro lugar senão dentro da própria casa. De dentro da casa para dentro da criança. De dentro dela para transbordar mundo a fora.
Um jovem que, em casa, é amado e adequadamente tratado em suas necessidades emocionais, que não tenha sido vítima de rejeição e maus tratos, que não foi agredido físico e emocional durante sua curta infância e adolescência, possivelmente ele terá autoconceito para tomar as decisões alinhadas ao seu bem-estar e dos demais.
Para que isso ocorra deve ser dada a ele a informação suficiente desde a tenra idade. Esta é uma forma de ajustar a sua capacidade compreensiva do meio em que vive à sua educação familiar. Por fim, considerar os potenciais riscos que possam impedi-lo de se perder. Fato que pode ser evitado por meio de uma comunicação capaz de lhe dar absoluta confiança e a imprescindível segurança para se posicionar em situação adversa. Se a educação familiar for amorosa e consistente do ponto de vista da confiança em seus educadores familiares, seu filho não se perderá nas ruas.
Mas que essa educação seja transmitida sem pressão ou chantagem emocional. O amor de casa deve ser incondicional, independente do comportamento, notas do colégio ou faculdade ou qualquer outro fator. O amor em casa deve estar sempre disponível e isto deve ser absolutamente claro para a criança. Somos todos diferentes um do outro, cada cabeça é um mundo, e isso fica mais evidentes durante as primeiras idades.
O que deve ser de entendimento geral, em casa, principalmente para o menor, é a prática necessária de carinho, apoio para sentir-se amando e respeitado. E, principalmente, a criança ou adolescente deve ser parte de um núcleo familiar que some para todos. Portanto, a coisa mais simples é perceber com os olhos, falar com o coração, e caprichar nos afagos. Ou diretamente dizer "eu te amo". Assim podemos resumir os cuidados que podem fazer a diferença nos caminhos que os filhos percorrerão.
Quando uma criança tem uma forte autoestima assume as responsabilidades relacionadas com a sua idade. Desejam participar, aprender a compartilhar e sua opinião começa a se tonar importante em casa. Ela pode - no momento em que a idade e maturidade permitirem - enfrentar a vida como aprendeu em casa. E será muito mais fácil não ter problemas associados a certo tipo de pessoas que a desviará do bom caminho.
Uma educação familiar baseada assim vai prepará-la para reagir diante de situações que possam pôr em perigo o seu bem-estar. A autoestima não é desenvolvida em outro lugar senão dentro da própria casa. De dentro da casa para dentro da criança. De dentro dela para transbordar mundo a fora.
Um jovem que, em casa, é amado e adequadamente tratado em suas necessidades emocionais, que não tenha sido vítima de rejeição e maus tratos, que não foi agredido físico e emocional durante sua curta infância e adolescência, possivelmente ele terá autoconceito para tomar as decisões alinhadas ao seu bem-estar e dos demais.
Para que isso ocorra deve ser dada a ele a informação suficiente desde a tenra idade. Esta é uma forma de ajustar a sua capacidade compreensiva do meio em que vive à sua educação familiar. Por fim, considerar os potenciais riscos que possam impedi-lo de se perder. Fato que pode ser evitado por meio de uma comunicação capaz de lhe dar absoluta confiança e a imprescindível segurança para se posicionar em situação adversa. Se a educação familiar for amorosa e consistente do ponto de vista da confiança em seus educadores familiares, seu filho não se perderá nas ruas.
Mas que essa educação seja transmitida sem pressão ou chantagem emocional. O amor de casa deve ser incondicional, independente do comportamento, notas do colégio ou faculdade ou qualquer outro fator. O amor em casa deve estar sempre disponível e isto deve ser absolutamente claro para a criança. Somos todos diferentes um do outro, cada cabeça é um mundo, e isso fica mais evidentes durante as primeiras idades.
O que deve ser de entendimento geral, em casa, principalmente para o menor, é a prática necessária de carinho, apoio para sentir-se amando e respeitado. E, principalmente, a criança ou adolescente deve ser parte de um núcleo familiar que some para todos. Portanto, a coisa mais simples é perceber com os olhos, falar com o coração, e caprichar nos afagos. Ou diretamente dizer "eu te amo". Assim podemos resumir os cuidados que podem fazer a diferença nos caminhos que os filhos percorrerão.